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O projeto AVE

Publicado: Quarta, 24 de Julho de 2019, 13h22 | Última atualização em Quarta, 24 de Julho de 2019, 13h28 | Acessos: 708

Papel da acadêmia na prevenção e na promoção de Saúde contra o Acidente Vascular Encefálico

              No Brasil, as taxas de mortalidade ajustadas á idade para o AVE estão entre as maiores em nove países da América Latina. Dados analisando a tendência de óbitos por AVE entre os países do mundo, nos extratos econômicos, por milhões de pessoas e no período entre o ano de 2002 a 2030, evidenciam uma projeção do aumento dos óbitos em países de baixa renda e média renda muito maior do que nos países de alta renda. 
        O aumento e o envelhecimento da população, somados aos fatores de risco mais prevalentes como hipertensão, tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e obesidade, fazem com que o AVE se torne a principal causa de morte prematura e de incapacidade entre adultos. Assim, a detecção e o controle dos fatores de risco são tarefas prioritárias, pois permitem uma redução significativa da incidência e recidiva do AVE, por meio de mudança nos hábitos de vida. A hipertensão afeta de 11 a 20% da população adulta com mais de 20 anos. Cerca de 85% dos pacientes com acidente vascular encefálico (AVE) e 40% das vítimas de infarto do miocárdio apresentam hipertensão associada.
          Atualmente estima-se a prevalência de sobrepeso no Brasil em 38,5% dos homens e 39% das mulheres, a maioria relacionadas à obesidade e ao sobrepeso, as dislipidemias estão presentes em 38% dos homens e 42% das mulheres. O tabagismo é o único entre os fatores de risco clássicos que apresenta redução na prevalência ao longo dos últimos anos. Considerando a necessidade de intervenção da academia, quanto a realização de promoção de saúde e bem estar da população e frente a inexistência de dados, no Estado do Pará, sobre AVC e seus fatores predisponentes, se faz pertinente a proposição do projeto ?Acidente vascular encefálico e fatores de riscos associados: papel da academia na prevenção, promoção de saúde e análise situacional em municípios paraenses?
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